sábado, 12 de setembro de 2009

Cultura ou vestido?


A igreja do diabo

Quando acreditamos em algo com muita força e razão, como por exemplo, na nossa religião somos forçados por ela a não fazermos certas coisas, mas mesmo assim ocorre uma desobediência, um impulso que não controlamos para fazer tudo àquilo que e proibido para nos.

Um ditado diz que tudo que e proibido e mais gostoso, então roubar, matar ou amar a mulher do próximo seriam coisas proibidas e o melhore obedecer o que as leis nos impõe mesmo achando que tudo nela esta errado,que deve se abrir “exceções”.

Fazemos o que e proibido por prazer de desafiar nossos limites, para sair dizer “eu ti vê a coragem de desafiar a lei” ou por “necessidade” de roubar um pão para se alimentar, matar por legitima defesa, ou ate mesmo o destino quis que você se apaixona se por uma mulher compromissada.

Controlamos ou não a nossa adrenalina para podermos fazer tudo ao “contrario”. Ficamos sempre sobre pressão, não faça isso, não faça aquilo, e incontrolável temos que desobedecer.

Alem do mais tem coisa melhor do que fazer o que e errado como, por exemplo, roubar um beijo, namorar escondido, “ficar” com alguém no colégio durante o intervalo...A vida tem limites, mais não são limites para na qual devemos obedecer, são limites que temos que desafiar e enfrentar com certa consciência de que nem tudo que e errado e certo mais nem tudo que e errado e errado.

Yin Yang é, na filosofia chinesa, uma representação do príncipio da dualidade de yin e yang, o conceito tem sua origem no Tao (ou Dao), base da filosofia e metafísica da cultura daquele país.
Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação. Essas forças são:
Yang: o princípio activo, noturno, escuro, frio
Yin: o princípio passivo, diurno, luminoso, quente.
Também é identificado como o tigre e o dragão representando os opostos.
Os exemplos acima não incluem qualquer juízo de valor, e não há qualquer hierarquia entre os dois princípios. Assim, referir-se a Yang como negativo apenas indica que ele é negativo quando comparado com Yin, que será positivo. Esta analogia é como a carga elétrica atribuída a protons e electrons: os opostos complementam-se, positivo não é bom ou mau, é apenas o oposto complementar de negativo.